sexta-feira, 8 de abril de 2011
Desculpe, sabe, se tento insistir, Me torno insuportável, eu sei... Mas te amo ... te amo... te amo ... É engraçado... vá lá, é antiquado, mas te amo! E desculpe se te amo e se nos conhecemos. Uns dois meses ou pouco mais. E desculpe se não falo baixo. Mas se não grito, morro. Não sei se sabe que te amo. E desculpe se rio, me entrego ao embaraço. Olho pra ti fixamente e tremo. À ideia de te ter do meu lado. E me sentir somente teu. E estou aqui e falo emocionado. E sou um atrapalhado! Oi... como estás? Pergunta inútil! Mas o amor me torna previsível. Falo pouco, eu sei... e estranho, dirijo devagar, Será o vento, será o tempo... Sera... Fogo!
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