quarta-feira, 8 de setembro de 2010




Nada pra repor no lugar. Nada. Mesmo que por enquanto sem nem uma gota de lágrima escorrida, as sinto deslizando, queimando, ardendo, perdendo o controle...
Qual será o pecado, o mandamento rasgado? Ah, definitivamente não tenho coragem nem de me olhar no espelho. Meu rosto esta deploravel, como um momento de bohemia em qualquer bar de esquina, com uma bebida redicula, ao som de qualquer som que óbviamente doeria cada palavra cantada, a cada solo roco percorrendo o meu corpo inteiro.
Não estou com medo. Talvez nem quis acreditar ainda. Nem quero...
Agora, agora já foi. Hoje é um novo dia. Mas e o resto que não é resto? O resto que é foda. Aonde eu vou enfiar os sorrisos, os braços, os abraços, os olhares, as danças, as bandas, os cheiros, as sintonias, as manias?... Tudo.







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